Este é um exemplo do que não se deve fazer e de que uma maioria quando mal conduzida pode cometer um erro monumental. Neste momento em vez de se armarem em ainda mais parvalhões, os senhores trabalhadores deviam era dar Graças a Deus por a decisão da empresa não ter sido fehcar a fábrica e ir embora, aliás como estão a fazer outras. É preciso olhar para fora do nosso umbigo e perceber o mundo que nos rodeia, mas se calhar para isto é preciso deixar de ler pelas cartilhas e começar a ver outros programas que não sejam as novelas. Por em risco o posto de trabalho quando uma Administração, que tem primado por ser justa com os seus trabalhadores, propõem que os trabalhadores abdiquem de 150 euros anuais, que equivalem a 12,5 por mês (cálculo a 12 meses) ou 10,7 (cálculo a 14 meses), é uma inconsciência, que devia ter sido recriminada por todos os partidos sem excepção. Todos.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
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O movimento Pró-voto, movimento apartidário criado por um grupo de alunos da licenciatura em Estudos Europeus e Política Internacional da Universidade dos Açores, vem convidar o(s) autor(es) deste blog e todos aqueles que por aqui passam para estarem presentes no debate subordinado ao tema “Da abstenção ao voto obrigatório”, que se vai realizar na próxima segunda-feira dia 29 de Junho, pelas 9:30 no anfiteatro B da Universidade dos Açores.
Para mais informações, vão a: www.movimento-pro-voto.blogspot.com
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