domingo, 30 de junho de 2013

EDUCAÇÃO - UMA QUESTÃO DE ESTATÍSTICAS


Tal como eu pensava toda a análise é feita em quantidade e não em qualidade.
Todo o dinheiro aplicado teve em conta resultados ou somente quantidade de alunos formados?
Quanta da investigação é aproveitável? Quanta só existe em papel e para justificar um lugar numa qualquer universidade?
Quanto investigação sequer quer ser partilhada e apresentada a empresas, como tenho observado pessoalmente nos últimos tempos?
Quantos destes fundos comunitários foram pura e simplesmente gastos para enriquecer estatísticas?
Culpar só as empresas é para mim um enorme erro, porque não faz com que se olhe para a forma como o dinheiro foi gasto (e em muitos casos muito mal!!!) e que resultados foram obtidos.
Olhem para o ensino profissional, por exemplo!!!
Reflexão importante, mas se for para ser mesmo a sério, de modo a que não se percam os próximos fundos que vão vir.
É que as taxas de execução (sem resultados palpáveis e verdadeiros) viram-se sempre contra nós, como aconteceu com os critérios de convergência aquando da entrada na 1ª fase do euro quando depois se veio a verificar que afinal éramos ricos só no papel e não na realidade.

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