É claro que vê com naturalidade porque os lucros vão aumentar milhões.
O que acho inacreditável, ou talvez até não porque estamos em Portugal, é que a redução dos preço ainda seja uma possibilidade e não uma obrigação, porque se uma empresa que presta um serviço essencial e de primeira necessidade com claros sinais de monopólio devia ser obrigada a repartir os lucros pelos seus consumidores através da redução dos preços ou da concessão de uma nota de crédito proporcional aos consumos do ano.
Porque uma coisa é certa, se os investimentos destas empresas deram para o torto e apresentarem prejuízos quem vai pagar é certamente o consumidor através do aumento do preço, da redução dos serviços prestados ou simplesmente do aumento dos impostos para cobrir buracos.
Sem comentários:
Enviar um comentário