domingo, 24 de janeiro de 2010

A DAY @ THE HOSPITAL – PARTE I

Muito bem, por onde começar?

Recebemos uma carta do Hospital do Divino Espírito Santo a marcar uma consulta para as 12h00m. O que é que fazemos? Organizamos a nossa vida toda para sair do serviço às 11h, porque assim julgamos estar a dar margem aos imprevistos. Até porque na carta pedem para estar 30 minutos antes.

Mas… (Há sempre um mas)…

Um familiar liga-nos às 10h a dizer: “Atenção qe estive com a médica e ela disse que só tem gabinete de atendimento até às 11h!!!

Hummmmm…

Nada melhor do que ligar para o Hospital para perceber as coisas.

É melhor estar no hospital às 10h40 porque houve um engano”, diz a menina do outro lado.

Ok. Não há problema nenhum para além do facto de já passar das 10h30!!!

Com algumas peripécias pelo meio (como ter esquecido no serviço a carteira que afinal não era precisa!!!) cheguei às 10h55m e… mandaram-me esperar. Perguntei onde e respoderam-me que podia ser ali na recepção pois depois chamavam o meu nome.

Esperei e pelo sim, pelo não, às 11h13 mandei um sms à médica a dizer que estava cá fora. Por “pura coincidência” pouco depois ouvi o meu nome num altifalante, mas… não disseram onde me devia dirigir!!!

Como quem tem boca vai a Roma, perguntei a uma auxiliar que me indicou o sítio e ao chegar lá, perguntam-me “Sabe onde fica o hospital de dia?”. “Não”. Lá foi uma menina levar-me explicando ela que eu depois teria de voltar para o sítio de onde estava a sair para ter consulta.

Chegados ao local fiquei a perceber que era muito fácil de toda a gente saber onde ficava, pois na porta dizia “ACESSO RESERVADO”, mesmo ao lado de um poster a dizer “UNIDADE DA DOR”!!!

Bateram à porta, chamaram uma determinada enfermeira e mandaram-me sentar… lá fora e esperar. Até às 11h55m

 

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