domingo, 1 de março de 2009

COMENTANDO "QUIM BARREIROS E A CRISE"

Concordo com o âmbito da crónica de opinião de Luís Anselmo no Correio dos Açores de 26 Fevereiro 2009 (Recebido por email da Elisabete), mas gostaria de salientar que também não se pode passar do 8 para o 80. Em muitos destes locais as festas anuais são importantes momentos de dinamização da economia local, fruto do fluxo de pessoas de fora que pode originar. Há que diferenciar entre espectáculos para entreter e ganhar votos e os festivais anuais que cada concelho realiza. Acima de tudo, é muito importante ter em atenção que em momentos de crise o dinheiro tem que ser bem gasto, mas os cortes e redução também têm que ser bem feitos. Como em tudo, gerir não é mais do que ter sempre em conta a relação custo/benefício de cada acção e decisão.

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