Mas para que esta ficasse completa considero que devia ser efectuada uma investigação à escala mundial para apurar responsabilidades, porque é inacreditável que disto tudo não vá sair uns quantos impedidos de exercer a actividade bancária ou até mesmo presos, porque o que se passou foi um abuso de confiança, incompetência na utilização das mais básicas ferramentas de gestão e razão e erros graves nos sistemas de controlo.
Deixarem os mesmos que levaram a isto nos seus lugares dourados a mexerem nos mesmos assuntos é que não lembra nem ao Diabo.
Outro ensinamento é que a política deve ser a última coisa que interessa quando se trata de gerir países, economias, regiões. O que interessa é a realidade e em vez de discursos demagógicos e andarem sempre com guerras partidárias é preciso é olhar para o mundo real, mas aquele que está ao nível do solo e não dos gabinetes nos topos dos arranha-céus. Assim mais facilmente se teria agido em vez de se ser obrigado a reagir.
Esta crise provou a falência dos modelos organizativos dos governos, pois é inadmissível que se veja e ouça tudo o que se ouviu dos governantes até a coisa arrebentar forte e feia.
Vá lá que no fim ao menos não vingou a casmurrice e a teimosia.
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