CREDIBILIDADE SIM, MAS LEVANDO A PELE DOS OUTROS

O Governo não aceita nem o seu ex-MNE, Freitas do Amaral, nem o assessor de Jorge Sampaio, João Ferreira do Amaral.

isto é no mínimo estranho, mas ao propor

“para a liderança do grupo de trabalho das PPP o nome de João Confraria. Uma personalidade que, por ter assinado o chamado "manifesto dos 31", em defesa da continuação das grandes obras públicas, foi considerado pelo PSD inadequado para estas funções”

devem, como se diz na minha terra, “querer m....”!!!

Em cada passo que se dá neste (faz de conta que é um) país nunca nada é claro, nunca é nada feito de boa fé. Há sempre um truque, um subterfúgio, um desvio. Mas depois sempre, mas mesmo sempre, apelam que é preciso ganhar credibilidade. Só que para eles a única maneira é aumentando preços, impostos, taxas e reduzindo empregos, direitos, remunerações. O efeito disto? Está reflectido aqui:

“A actividade económica em Portugal voltou a abrandar em Novembro, pelo sexto mês consecutivo, enquanto o consumo privado regista o primeiro valor negativo do ano, revelam dados do Banco de Portugal”

que só vai levar a

“Estas medidas deverão provocar mais restrições no consumo por parte das famílias portuguesas, o que a confirmar-se terá efeitos igualmente negativos na evolução da economia, podendo abrandar em 2011”

Resta saber é se a credibilidade que tanto falam não tem a ver com ser verdadeiro, cumprir com os acordos e não ser aldrabão, mas sim cumprir com o desejo dos outros países para conseguirem benefícios próprios.