Houve épocas em que o telefone tocar era o bastante para ficar enraivecido e apetecer atirá-lo contra a parede. Outras em que era perfeitamente indiferente. Agora aguarda-se que um deles toque. O tal. O certo. Também pode ser por email. Mas que seja. Juro que não vou atirar.
terça-feira, 13 de julho de 2010
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