Não sei se derivado ou não ao facto de estar a ler O Monge que Vendeu o seu Ferrari, de Robin Sharma, o que é certo é que esta semana tive dois contactos imediatos de 1º grau com o poder da minha mente.
Sem fazer grande esforço consegui em 2 ocasiões diferentes fazer com que a minha mente vencesse a minha… mente.
Uma foi durante a semana em que sai para o almoço de tal maneira desesperado com a vida e com tudo que não me apetecia ouvir nada e mal a minha cara metade começou a contar umas coisas da sua vida eu ia já cortar para me lamentar e…
… parei a tempo dizendo a mim mesmo: “NÃO. Não vou estragar o nosso almoço com lamúrias. Vou ouvir e deixar-me levar pelas histórias da Xana”.
E se assim o pensei, assim o fiz e comecei a ouvir o que ela estava a contar e a embrenhar-me na conversa com ela, esquecendo-me totalmente da minha “miséria”. Foi um almoço espectacular e voltei com uma fé totalmente modificada para a tarde, tendo conseguido render muito mais.
A outra foi hoje às 6 da manhã, quando acordei e a minha mente preparou-se para me fazer levantar da cama ao começar a sua roda viva de lembranças acerca do que tem sido o meu dia a dia. Estava a deixar-me levar, quando disse para mim mesmo: “NÃO. Não vou levantar-me para depois ao longo do dia estar maldisposto. Vaza o pensamento e dorme”.
E com isto só acordei cerca das 10h.
Na prática só apliquei a técnica do Pensamento Oposto, como vim a aprender durante o meu jantar. Esta aplica um conceito muito simples: a nossa mente só consegue processar um pensamento de cada vez. Por isto, se tens um pensamento negativo, só tens de o substituir por um positivo e já está.
Acreditem que comigo funcionou e repito, só muitas horas depois é que li e percebi o que tinha feito.
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