… um melhor pai.
Nunca como nestes 6 dias estive tão presente no dia a dia dos meus filhos.
Pude acompanhá-los de perto, indo buscá-los todos os dias e participando nas suas actividades de fim do dia.
Embora lute por estar o mais presente possível, e esteja, esta possibilidade de ter conseguido cumprir com o “sonho” deles de ir para dentro da piscina, ter assistido à festa do futebol, ter feitos os trabalhos de casa, ter ido buscar ao ballet, ter ido buscar à escola, fez-me sentir mesmo, mas mesmo, muito bem.
Não só por os ter surpreendido por ter conseguido fazer o que eles tanto queriam, mas acredito que lá no fundo duvidassem que eu fizesse porque o pai “tem sempre que trabalhar”, mas também porque é muito bom dar a quem merece do que ser obrigado a dar sempre a quem nos dá com os pés.
Foi muito bom. Quero mais. Isto só me baralha cada vez mais as idéias…
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