sábado, 1 de maio de 2010

O SIMBOLISMO DA COR VERDE

Quando o sol começa a querer despontar por entre as nuvens negras da tempestade é sempre uma visão maravilhosa. Depois quase que se nos deixarmos gozar os sons do silêncio, abafando todo o ruído que nos cerca e nos bombardeia diariamente de todos os lados, sentimos os murmúrios das pétalas das pequenas flores que resistiram a esticarem-se para poder retribuir a força dos raios que as alimentam. Toda esta visão e fazer parte da simbiose em si são tão estimulantes e emocionantes. A motivação que criam é tamanha que, mesmo sabendo que outras e também grandes tempestades podem e se vislumbram surgir no horizonte, ganhamos uma força que pensávamos já não ter. É que com base naquele momento mágico tudo passa a conjugar-se para um único objectivo, como se se estabelecesse um pacto invisível e silencioso entre todas as florzinhas no sentido de fazer a bonança sobrepor-se à borrasca para o resto da vida. Que os Deuses de todos os credos apadrinhem este momento.

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