ODE A NÓS

Forças, às vezes são difíceis de arranjar. No entanto, são essenciais para suportarmos, apoiarmos, quem nos rodeia. Já disse que venha o que vier, não vou deixar de sorrir, amar, brincar, divertir-me, porque os meus e quem me respeita o merece. E acima de tudo, porque eu mereço. No dia em que perdermos a capacidade de rir, aí sim tudo estará mal. Até lá, as coisas podem estar difícieis, mas acreditem que existe sempre alguém que está mesmo mal, quando comparado connosco. Basta ligar a televisão e ver algumas imagens. Mas custa. E são precisas forças. Que muitas vezes não sabemos de onde vêm. Mas aparecem. Uns dias mais facilmente. Outros parecendo que não vão aparecer. No entanto, tudo, mas mesmo tudo está nas nossas mãos. No fundo, a vida é muito simples. Nós é que gostamos de a complicar. E muito. Ultimamente tenho utilizado uma regra muito simples para muitas coisas. Voltar às regras base. Nelas estão todas as respostas para os nossos problemas. Quando as começamos a subverter e tentar moldar ao que queremos, aí sim aparecem os problemas. Se as voltarmos a seguir, tudo se torna mais fácil. Tudo. Mas as forças, estas vamos ter de as continuar a ir buscar. Não sabemos bem onde. Mas temos. De as ir buscar. E rir. Sorrir. Muito.