Há coisas giras neste nosso país.
Os nossos deputados querem fazer passar-nos a ideia de que estão na vida activa e pública pensando em nós e para além disto, representando-nos.
Então como podemos interpretar que um grupo se lembre de avançar com uma proposta de lei em moldes que nem sequer são os pretendidos e ambicionados pelos potenciais beneficiários?
Ao que li no semanário Sol, sobre este tema, a própria Opus Gay está contra a proposta porque tem muito a ver com a vertente religiosa. Preferiam mais a questão de alargar o âmbito das uniões de facto.
Isto só mesmo em Portugal.
Já estou a ver o Bruno Ferreira das Memórias de Elefante a fazer de Francisco Louça a falar com um casal de gays: "Vocês querem casar-se só ainda não sabem, mas querem, nem tenham dúvidas disto".
Vai daí o PS ainda faz uma coisa que chama toda a atenção para cima de si: proibe os seus deputados de votarem em consciência, obrigando-os a votar de acordo com a vontade da bancada. Ah, isto numa democracia é claro!!!
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