quinta-feira, 19 de janeiro de 2006

BOLETIM DE SAÚDE - INTERNAMENTO

Quando vemos um filho de 11 meses deitado numa cama de hospital, ligado a não sei quantas máquinas, cheio de tubos e uma das máquina que diz pulso começa a apitar com luzes a piscar, não há médico que nos convença que está tudo bem.
Neste momento só sentimos uma coisa:
PÂNICO...
Sentimo-nos impotentes, sem saber o que fazer, para onde ir, a quem falar.
Acima de tudo ficamos imobilizados a olhar para aquele número a rezar e esperar ansiosamente para que suba.
E de repente, caimos em nós e percebemos a realidade:
A PORRA DA MÁQUINA NÃO É DE FIAR...
É assim o nosso hospital!!!

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